terça-feira, 2 de novembro de 2010

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Festas à Fantasia



A festa temática é ideial para quem deseja sair do tradicional



Fugir das celebrações tradicionais é muito comum, principalmente para quem vai comemorar aniversário. O costume de organizar festa temática já ganhou alguns adeptos no Brasil. Então, basta você escolher direitinho que tipo de evento deseja e começar a pensar nos preparativos.



Mas você sabe como escolher o tema para a sua celebração? Tudo dependerá do que é esperado para o momento.



Para as comemorações infantis, a festa à fantasia é a mais indicada. Porém, quando falamos de um evento para adultos, o leque de opções torna-se maior. Ao fazer o planejamento, o anfitrião precisa ter em mente o que deseja ou sonha para este momento especial. A partir daí, é possível escolher os elementos que deixarão a comemoração totalmente inesquecível.



A festa temática árabe é muito requisitada em nosso País, até porque esta cultura é bastante forte por aqui. Além de ser um tanto quanto exótica, certamente este tipo de evento agradará a todos os convidados. Entretanto, uma festa japonesa, tailandesa ou chinesa também são muito bem-vindas. No entanto, os convidados deverão se vestir a caráter e a comida precisa seguir a tradição de cada país.



Festa temática tipo anos 60, 70 e 80 causam frisson em muitas pessoas. Boa parte dos jovens viveram esta época. E quem não gosta de relembrar o passado cheio de nostalgia? Porém, os convidados também deverão vestir-se de acordo com a época e o DJ deve caprichar no som. Cada década teve um estilo musical e as melodias precisam acompanhar o tema da festa.



Uma festa temática havaiana também fará bastante sucesso. Lembre-se de que, no caso de ser um aniversário, boa comida e bebida não poderão faltar. Sucos naturais, frutas frescas e sanduíches leves são ótimas pedidas. E não será difícil arrumar um traje adequado para

participar do evento. Um luau também permite uma celebração com este estilo. Porém, o organizador precisa ir até a prefeitura de sua cidade e conferir com o setor responsável se pode ocorrer uma festa em determinada praia.



No mês de junho, as festas juninas são as mais requisitadas. Como é bem típica, em qualquer lugar do Brasil acontece uma quadrilha. Já nos meses de julho e agosto, encontramos muitas celebrações estilo country e, no cardápio, podemos incluir um bom churrasco. Enfim, basta decidir o que você espera para a celebração e organizar os preparativos nos mínimos detalhes.



ANOS 50



Também conhecido como “Anos Dourados”, aqui temos Elvis Presley, vestidos rodados , muitas vezes de bolinhas e óculos tipo gatinha.



Foi a época do rock , das lambretas e brilhantina. O jeans também é desta década.



“Dois estilos de beleza feminina marcaram os anos 50, o das ingênuas chiques, encarnado por Grace Kelly e Audrey Hepburn, que se caracterizavam pela naturalidade e jovialidade e o estilo sensual e fatal, como o das atrizes Rita Hayworth e Ava Gardner, como também o das pin-ups americanas, loiras e com seios fartos., os dois grandes símbolos de beleza da década de 50 foram Marilyn Monroe e Brigitte Bardot, que eram uma mistura dos dois estilos, a devastadora combinação de ingenuidade e sensualidade.Ao som do rock and roll, a nova música que surgia nos 50, a juventude norte-americana buscava sua própria moda. Assim, apareceu a moda colegial, que teve origem no sportswear. As moças agora usavam, além das saias rodadas, calças cigarrete até os tornozelos, sapatos baixos, suéter e jeans.



O cinema lançou a moda do garoto rebelde, simbolizada por James Dean, no filme “Juventude Transviada” (1955), que usava blusão de couro e jeans. Marlon Brando também sugeria um visual displicente no filme “Um Bonde Chamado Desejo” (1951), transformando a camiseta branca em um símbolo da juventude.



Já na Inglaterra, alguns londrinos voltaram a usar o estilo eduardiano, mas com um componente mais agressivo, com longos jaquetões de veludo, coloridos e vistosos, além de um topete enrolado. Eram os “teddy-boys”.”



ANOS 60



Uma das características dos anos 60 foi o futurismo, nesta década o homem pisou na lua e criou a moda com características espaciais e futuristas, até hoje os estilistas inspiram-se nela quando se fala em moda do futuro.

A juventude descobriu a moda e pela primeira vez na história surge o conceito de moda jovem, ampliando a massa consumidora.

O look mais marcante da década foi a minissaia e o tubinho usados com botas.

Os anos 60, acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos.

Era a vez dos jovens, que influenciados pelas idéias de liberdade “On the Road” [título do livro do beatnik Jack Keurouac, de 1957] da chamada geração beat, começavam a se opor à sociedade de consumo vigente.

Conscientes desse novo mercado consumidor e de sua voracidade, as empresas criaram produtos específicos para os jovens, que, pela primeira vez, tiveram sua própria moda, não mais derivada dos mais velhos.

Na moda, a grande vedete dos anos 60 foi, sem dúvida, a minissaia. A inglesa Mary Quant divide com o francês André Courrèges sua criação.

Nesse contexto, a modelo Jean Shrimpton era a personificação das chamadas “chelsea girls”. Sua aparência era adolescente, sempre de minissaia, com seus cabelos longos com franja e olhos maquiados. Catherine Deneuve também encarnava o estilo das “chelsea girls”.

Entretanto, os anos 60 sempre serão lembrados pelo estilo da modelo e atriz Twiggy, muito magra, com seus cabelos curtíssimos e cílios inferiores pintados com delineador.

A maquiagem era essencial e feita especialmente para o público jovem. O foco estava nos olhos, sempre muito marcados. Os batons eram clarinhos ou mesmo brancos e os produtos preferidos deviam ser práticos e fáceis de usar”



Dancing Days



ANOS 70

Esta é a moda que caracteriza os anos 70: hippies e românticos. Os revolucionários dos anos 60 começaram a se acalmar nos anos 70. O “hipismo” teve início em uma comunidade idealística que vivia em Haight-Ashbury, distrito de San Francisco, se esquivando da convocação militar para lutar no Vietnã.

Originalmente concentrada em um estilo de vida ideal, sem guerras e competições de ego, o hippie acabou virando modismo. O estilo hippie teve uma exposição global em 1969 durante o festival de Woodstock, em Nova York, influenciando milhares de pessoas a adotar o visual.



Silhueta

Romântica, sonhadora e natural.



Moda

Os primeiro hippies rejeitavam o consumismo e olhavam para o Oriente como inspiração religiosa. A devoção a culturas e religiões exóticas foi absorvida também nas roupas. Sob forte inspiração étnica, ciganas, túnicas indianas, estampas florais e símbolos da paz se misturaram ao básico americano, como o jeans e a camiseta;

A onda do anti-consumo deixou os cabelos crescerem em desalinho. Elegeu os brechós como alternativa para agregar ao visual hippie ícones nostálgicos dos anos 20 e 30, como os chapéus desabados, veludos, cetins e estolas de pluma que ao serem usados por ídolos como Janis Joplin ou Jimmi Hendrix viravam manias;

O ácido (droga) estava sendo testado criando uma fase “psicodélica” que influenciou todas as expressões de arte, da música e da moda;

A onda do feito a mão valorizou tinturas especiais como o “tie-dye” e os trabalhos de “patchwork”, além de toda uma admiração ao artesanato manual que vende bem até hoje nas feiras chamadas de hippie;

Os estilistas cultuados na época eram Thea Portes, que fazia roupas com sofisticados tecidos árabes e turcos, e Laura Ashley, a dama do estampado “liberty”, ambos com lojas em Londres.

“Faça o amor, não a guerra” era o lema do início da década que acaba influenciando a moda. Entre túnicas batik, micros e maxi saias, o jeans acaba sendo o vencedor, de preferência surrado e cheio de enfeites. Quando a década estava terminando iniciava o fenômeno das discotecas, que no Brasil teve seu auge na novela Dancin’ days.

Algodões estampados com pequenas flores (Laura Ashely), anáguas com encaixes de renda, chapéus de palha adornados com flores, cabelos “pré-rafaelistas” suavemente ondulados.

O oriente exerce influência e sedução, mas o domínio foi do “Flower-power - hippie”, nascido em São Francisco, na Califórnia. Os jovens vestiam jeans bordados de flores, pantalonas tipo “Oxford” e saias longas e vaporosas até o chão.

Inicia o domínio de materiais mais sinuosos e suaves, tecidos para todos os tipos de roupa e peças coladas ao corpo realçando a silhueta natural.

Com as mulheres se posicionando em cargos anteriormente ocupados por homens, surgem as roupas formais com um deliberado corte masculino e visual unissex.



Cores predominantes

Coloridos, tons naturais, metalizados, violetas e bordô, ferrugem e alaranjados

A roupa deixa de ser formal. Próxima ao corpo tem lapelas largas nos casacos e calças boca- de-sino. As camisas ganham estampas florais inspiradas em ídolos do rock psicodélico. Esta década transformou a roupa masculina, deixando-as mais coloridas e estilizadas.



A moda que identifica os anos 70



Estilo hippie

Jeans e calças militares usadas com enormes bocas de sino, tachinhas, bordados e muitos brilhos

Camurças com franjas;

Estilo apache;

Estilo safári;

Colares de contas miçangas, bijuterias étnicas;

Saias e calças de cintura baixa com cintos largos ou de penduricalhos;

Estampas florais, Pucci e psicodélicos em quantidade;

Roupas artesanais, materiais naturais e tinturas caseiras;

Bolsas de crochê ou com franjas com alças a tiracolo;

Botas de camurça e sandálias de plataforma;

Saias longas, estampadas, estilo cigana e muita interferência de brilhos e plumas nas roupas, se acentuando no final da década de 60 em uma forte inspiração dos anos 1930 em todas as formas de arte.



Fonte: http://www.tudook..com/

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